sábado, 5 de fevereiro de 2011

Um empate apático e que começa a preocupar

Nação Santista de todo Brasil e Mundo a fora, mais um empate e o Peixe cai mais uma posição no Paulistão 2011. Agora está em 3º lugar e começa a preocupar e antes que me critiquem, vou explicar os motivos dessa preocupação.
Falando do jogo, o Peixe começou apático e nervoso, errando passes em demasia, mas mesmo assim criando algumas situações, mas que abriu o placar foi a equipe do ABC Paulista.
Após sofrer o gol, o Santos insistiu muito atrás do empate, mas sentiu muito a falta do ídolo e craque Elano, que nesse início de temporada vem sendo o grande destaque da equipe e o senhor do meio de campo Santista, que hoje teve Robson, muito fraco e pouco participativo, talvez esteja com a cabeça no Avaí, com quem assinou pré-contrato e deve se apresentar após Maio, quando encerra seu contrato com o Santos e como já disse e repito, o meia não fará falta alguma. Teve também Felipe Anderson, que apesar dos “berros” e “gritos” de Adilson Batista, foi o melhor, ou menos pior se assim preferirem da “meiuca” Santista.
A defesa sempre criticada, hoje pouco trabalhou e não merece análise alguma, afinal Edu Dracena e Bruno Rodrigo foram meros espectadores, mas quando exigidos, foram bem.
Rodrigo Possebon, apesar do belo gol de empate que fez no final do 1º tempo, foi facilmente combatido e apático, errando passes de menos de 2 metros, assim como seu companheiro de posição, Adriano, que no jogo de hoje, na minha modesta opinião, mais pareceu uma “barata tonta” ou um “cão perdido quando cai de caminhão de mudança”, apático, errando passes e em alguns momentos, sendo facilmente driblado.
O ataque, sempre elogiado em todos os jogos, hoje passou em branco e começo a perceber um grande defeito, o individualismo, principalmente do atacante Maikon Leite, que foi presa fácil dos zagueiros e tende a achar que sempre resolverá a partida a qualquer momento. E não será assim.
Destaque se houve, a garra de sempre do lateral Léo e a boa participação, mesmo em poucos momentos do atacante Diogo, que mesmo fora de forma, atacou e combateu com muito vigor e quando estiver 100% renderá muito mais, assim espero.
Deixo para o final, duas peças da equipe e o motivo de minha preocupação.
O técnico Adilson Batista, e não é de agora, tem alterado muito mal as peças da equipe e uma delas, em minha singela opinião, não serve para jogar futebol, pelo menos no Santos, o “atacante” Moisés. Medonho e bisonho, assim resumo o futebol do fraco atacante. Não vejo a hora do retorno dos atacantes Zé Love e Neymar. E o senhor Adilson já deveria perceber isso, afinal, tirou Diogo, que estava bem no jogo e que mesmo cansado, faria melhor papel que Moisés e ainda deslocou Pará para “a meia”, função que pouco executa e sem competência. Abre o olho Adilson.
Minha preocupação nação Santista é quanto ao elenco Santista. Sei que estamos desfalcados de vários atletas e que estamos jogamos basicamente com uma equipe, quase que mista, mas nos últimos jogos, passo a perceber que, se dependermos do banco ou das peças de reposição para mudarmos um jogo, será complicado isso acontecer. Alguns jogadores são aquém dos titulares e podem não corresponder à expectativa da exigente e mal acostumada torcida Santista. Espero “queimar” a minha língua, mas isso no momento vem sendo minha preocupação, afinal, empatamos no sufoco os três últimos jogos e isso vem demonstrando tal fragilidade das nossas peças de reposição.
Não levem minhas palavras como critica precipitada ou muito menos como falta de paciência de torcedor em início de temporada, mas analiso jogo a jogo, e no momento é isso que vejo e venho acompanhando.
“Nascer, Viver o no Santos Morrer é um Orgulho que nem todos podem Ter”

Um comentário:

  1. Ops, escrevi o post antes do término do jogo Americana x Oeste, onde do time de Itápolis empatou nos acréscimos e o Peixe permanece em 2º na tabela, mas não deixa de ser preocupante.

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